terça-feira, 24 de julho de 2012

BOB CUSPE


Curiosidades sobre o Salão Internacional do automóvel de São Paulo

O Salão do Automóvel, que ao longo dos anos transformou-se em uma verdadeira vitrine para os consumidores, ostenta a liderança de maior feira automobilística da América Latina, e é palco para montadoras nacionais, estrangeiras e empresas do ramo automobilístico mostrarem as últimas novidades do setor, um dos mais importantes da economia brasileira. Todos os apaixonados por automóveis podem desfrutar das grandes tendências do setor e o que há de mais moderno no mundo dos automóveis, sem sair do Brasil.


Idealizado em 1959, o Salão Internacional do Automóvel foi montado pela primeira vez em 1960. A 1º edição do Salão do Automóvel aconteceu no Parque Ibirapuera, na cidade de São Paulo. Recebeu mais de 400mil pessoas e reuniu 12 montadoras existentes na época.

Willys Overland, DKW-Vemag, General Motors, Ford, FNM, Simca, Volkswagen, Toyota, Romi-Isseta, Internacional Harvester, Scania Vabis e Mercedes Benz. Os destaque foram o Aero Willys, Renault Dauphine, Rural Willys, Kombi, Simca Chambord, FNM 2000 JK e Checrolet Amazonas.




A 7ª edição do Salão, já na década de 70, foi inaugurado o Parque Anhembi. Entre as novidades, destaque para o Ford Landau, o Chevrolet Opala SS, o Dodge Charger e Charger RT, o VW 1500 Fuscão, a VW Variant e o VW Karmann-Ghia TC. Entre os carros especiais, tiveram sucesso o Puma conversível, o Meta 20 de Chico Landi, o FEI X-3 (com motor Chrysler de 300hp) e o primeiro carro elétrico brasileiro (fabricado pelo Icovel).


O 11º Salão celebrou a marca de 2 milhões de veículos fabricados no Brasil e a presença maciça de fabricantes de autopeças. A GM apresentou o sofisticado Opala Diplomata e o Chevette 4 portas. A Volswagen apresentou a Brasília de 4 portas. Outras novidades foram o Ford Corcel 1.6 (câmbio de 5 marchas a frente) e o Maverick de injeção transistorizada; o Dodge Polara de transmissão automática. Isso abriu espaço para os carrozzieri, que mostraram modelos como o Dardo F 1.3, da Corona, e o Ventura, da L’Automobile.


Lembrando que no dia 28 de outubro, a érreMartins Viagens levará você a maior feira de automóveis da América Latina.


RESERVE JÁ SEU LUGAR!

domingo, 22 de julho de 2012

Recorde de Waterline


Austríaco quebra recde de waterline: 
222 metros a 6º C

Waterline é o nome que se dá quando uma travessia em um slackline é feita sobre a água. Se para você isso parece uma boa diversão entre amigos, para o austríaco Mich Kemeter foi um compromisso com um recorde mundial.

No começo deste mês, ele garantiu uma marca que deverá ser incluída na próxima edição do
Guinness, o livro dos recordes. Sobre uma fita esticada a poucos metros da superfície do lago Gruner See, na Áustria, que estava a uma temperatura próxima do congelamento, Mich levou 25 minutos para percorrer os 222 metros da fita. Na verdade, ele recuperou seu recorde, que anteriormente era de 160 metros e havia sido superado em 6 metros.

É claro que a tentativa bem-sucedida não foi logo na primeira, e o austríaco teve que elevar sua concentração ao nível máximo para se manter equilibrado durante todo esse tempo e distância. Em quatro dias, ele completou a travessia duas vezes.

O vídeo a seguir é um bom resumo do desafio. Mas vale lembrar que esse não foi o maior da carreira de Mich, que já concluiu uma arriscadíssima travessia sem equipamento de segurança em Taft Point, no Yosemite. Veja no segundo vídeo.

No verão, é tão refrescante praticar waterline, a modalidade do slackline praticada sobre a água, que os praticantes se desequilibram propositalmente da fita para dar um mergulho. No entanto, ahistória muda quando se está a poucos metros da superfície do lago Gruner See, na Áustraia, a uma temperatura próxima do congelamento.

Nessa condições, o austríaco Mich Kemeter quebrou o recorde que o levará as páginas da próxima edição do Guinnes Book, o livro dos recordes. Após algumas tentativas mal-sucedidas, ele percorreu 222 metros de fita em 25 minutos, a 6º C.

Foram quatro dias de prática, nos quais ele completou a travessia duas vezes.








Vejam o vídeo.

Ai eles tentaram se corrigir!


O "Diário Oficial do Estado de São Paulo" publicou em sua capa neste último dia 11 a reportagem sobrepesquisa da Secretaria de Estado da Saúde sobre o aumento donúmero de acidentes envolvendo ciclistas. No texto é reproduzida uma opinião do chefe do grupo de trauma ortopédico Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas (HC), Jorge dos Santos Silva, que diz não recomendar o uso das bicicletas no trânsito.


A reportagem tem como título "Mais ciclistas, mais acidentes". O texto no "Diário Oficial" aborda pesquisa divulgada em junho, que aponta que nove ciclistas são internados a cada dia em hospitais públicos do estado de São Paulo devido a acidentes de trânsito.


Para não colocar a vida de quem pedala em risco, recomendo não usar a bike no trânsito de São Paulo. É uma opção segura de lazer em cidades menores, parques públicos e em ciclovias instaladas na capital, aos domingos”, disse o médico, segundo o texto, que está disponívelna página da Imprensa Oficial.

De acordo com Felipe Aragonez, membro do Instituto CicloBr, a publicação foi um "tiro no pé". "Foi um erro fatal. Nós temos reuniões constantes com o governo para tratar da situação das bicicletas na cidade e eles nos dizem que a bike é algo bom. Aí agora vem uma coisa dessas", disse ele. "Foi um atestado de que o governo não está dando a estrutura e a segurança necessárias para esse meio de transporte."


Ao longo do dia, ciclistas criticaram a abordagem do tema em posts no Twitter e no Facebook. No fim desta tarde, o governo do estado de São Paulo divulgou nota afirmando ser favorável ao uso das bicicletas. A assessoria de imprensa lista ações de incentivo ao uso da bicicletas adotadas na gestão e afirma que o texto no "Diário Oficial" reproduz apenas a opinião pessoal de um especialista.

Segundo a secretaria de Saúde, em 2011, 3,4 mil ciclistas vítimas de acidentes foram internados, gerando um gasto de R$ 3,25 milhões ao Sistema Único de Saúde (SUS). Ainda de acordo com o levantamento, pelo menos um ciclista internado morre por dia.

Nota do governo
Veja abaixo a nota do governo:
"O Governo do Estado de São Paulo é absolutamente favorável à ampliação do uso de bicicletas na capital e em todo o Estado, não só para lazer como também para trabalho. Trata-se de meio de transporte não poluente e que traz qualidade de vida às pessoas.

Provas disso são os esforços já realizados e/ou em curso para aprimorar a oferta deste tipo de transporte à população. No dia 10 de fevereiro, por exemplo, foram entregues mais cinco quilômetros de extensão da ciclovia do Rio Pinheiros. Com 19 quilômetros de via paralela à Linha 9-Esmeralda (Osasco – Grajaú), essa ciclovia é a maior pista urbana fora de parques. Desde a sua inauguração, a via já recebeu cerca de 500 mil ciclistas.

Outro exemplo emblemático é a ciclovia que unirá oito municípios da Região Metropolitana de São Paulo (incluindo a capital). O Plano Cicloviário Metropolitano prevê a construção, até 2014, de 13 km para a utilização exclusiva de bicicletas nas cidades de Guarulhos, Santa Isabel, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Poá, Ferraz de Vasconcelos e Suzano. A ciclovia terá como destino terminais de trens e ônibus, universidades e centros comerciais. Com este equipamento, a estimativa é que o uso da bicicleta em São Paulo pode superar 4% de todas as viagens diárias realizadas.

Ao longo da Linha 3-Vermelha do Metrô, há a ciclovia Caminho Verde com 12,2 km de extensão, ligando as estações Corinthians-Itaquera e Tatuapé. Outra ciclovia importante, que também está sendo ampliada, liga o Parque Ecológico do Tietê ao Parque Jacuí, com 15 km de extensão.

O Governo de SP também estimula o uso da bicicleta por meio de bicicletários em estações de transporte coletivo. Atualmente, há 45 em operação: 16 no Metrô, 23 na CPTM e 6 na EMTU. Juntos, eles oferecem 8.281 vagas (636 de paraciclos e 420 vagas no Metrô, 6.202 na CPTM e 937 na EMTU). Inclusive, há possibilidade de usar as bicicletas dentro do Metrô.

Pelos exemplos citados acima, fica evidente que a opinião do ortopedista Jorge dos Santos Silva, publicada em reportagem do Diário Oficial, veículo jornalístico editado pela Imprensa Oficial, é estritamente pessoal e não reflete a opinião do Governo de São Paulo.

Simplesmente.... pedale!!!

sábado, 21 de julho de 2012

Como montar seu Slackline



E as eleições estão ai..... pensem bem em quem votar!!!!




GOVERNO DE SÃO PAULO RECOMENDA: NÃO ANDE DE BICICLETA NA RUA.


Diário Oficial do Estado de São Paulo diz para ciclistas saírem das ruas. Fonte: Reprodução

O Diário Oficial do Estado de São Paulo desta quarta-feira 11 traz a manchete “mais ciclistas, mais acidentes”. Dentro da reportagem, um especialista sugere: “para não colocar a vida de quem pedala em risco, recomendo não usar a bike no trânsito de São Paulo. É uma opção segura de lazer em cidades menores, parques públicos e em ciclovias instaladas na capital, aos domingos”.



A reportagem, assinada pela assessoria de imprensa da secretaria de Saúde, deixa claro o tratamento dispensado à bicicleta em São Paulo. O governo do estado não a trata como um meio de transporte, mas como uma brincadeira de fim de semana. Ao invés de estimular o uso das duas rodas, o governo cria medo justamente em quem não é responsável pelos acidentes.


Um quadro de recomendações feito pela CET (Companhia de Engenharia do Tráfego) endossa a reportagem, jogando a responsabilidade dos acidentes nos ciclistas. “O aumento da velocidade implica maior risco, portanto não é uma boa prática no trânsito”, recomenda o órgão responsável pela segurança no trânsito.


O discurso do governo de São Paulo em dias normais contrasta com o do Diário Oficial de hoje. O governador Geraldo Alckmin propagandeia que integrou a bicicleta ao metrô, com a possibilidade de carregá-la dentro dos trens. Mas só é possível fazer isso em horários restritos do fim de semana. Ou seja, a bicicleta continua sendo tratada como diversão de crianças que vão ao parque no final de semana, e não um jeito de chegar ao trabalho.


No município de São Paulo, as atitudes também são fracas. O prefeito Gilberto Kassab prometeu construir 100 quilômetros de ciclovias na cidade na sua gestão. Há seis meses do fim do seu mandato, só entregou 18 quilômetros.


Seria ingênuo acreditar que a bicicleta sozinha solucionaria os problemas do trânsito paulistano e tonaria a cidade um lugar melhor. A cidade concentra os empregos em regiões distantes e milhões de pessoas a atravessam todos os dias.  Não é possível pedir que alguém saia de cidades dormitórios na zona leste para trabalhar no centro de bicicleta, percorrendo mais de 30 quilômetros.


De qualquer forma, o Estado deveria estimular o uso de um transporte que traz benefícios à cidade. Ao invés de criar uma cultura do medo e mandar o ciclista ficar em casa, deveria tornar a vida deles mais fácil.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Chico Science e Nação Zumbi - Todos Estão Surdos


Manobras do Slackline

Seguindo a linha de divulgação do slackline, ai vão algumas das manobras realizadas na fita.

Buttbounce

Buttbounce

Backbounce

Buddha Bounce

Chestbounce

Drop Nee

Knee Bounce

Method Grad

One Foot Grad Air

One foot lever

Backflip


terça-feira, 10 de julho de 2012

World's Smallest Velodrome in Brazil - Red Bull Mini Drome

Bela atitude do pessoal de Sampa, parabéns rapaziada!

TOTTI VENCE EM INTERLAGOS.


Numa corrida marcada pela presença intermitente da chuva, Leandro Totti conquistou neste domingo (8) sua segunda vitória na temporada de 2012 da Fórmula Truck. O paranaense da ABF Racing Team conquistou o primeiro lugar no GP Petrobras, quinta etapa do Campeonato Brasileiro da categoria, que valeu também como terceira etapa do Sul-Americano. A corrida aconteceu no Autódromo José Carlos Pace, em Interlagos, São Paulo. A érreMartins Viagens agradece a todos a confiança e a preferencia por mais este evento.

           Foi a sexta vitória de Totti na categoria, a segunda consecutiva – ele havia vencido a corrida de 3 de junho em Goiânia. O resultado colocou-o na disputa direta pelos títulos da temporada de 2012. No Brasileiro, ele assumiu a vice-liderança, agora com 78 pontos, contra 94 do líder pernambucano Beto Monteiro, da Scuderia Iveco, nono na corrida. No Sul-Americano, o vencedor foi a 48 pontos e assumiu o terceiro lugar. Monteiro, líder, tem 56.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Slackline: um raio-x do novo esporte que ganhou o Brasil

No final de 1970, andar de corda bamba deixou de ser apenas expressão popular ou de espetáculo de circo. Virou também sinônimo de esporte: o slackline, mais um filho do montanhismo.


Na época, escaladores que faziam expedições em busca de novas vias no vale do Yosemite (EUA) esticavam suas fitas de escalada quando o tempo estava muito ruim e caminhavam sobre elas como passatempo. A partir de então, a pratica se popularizou como treino de equilíbrio, concentração e consciência corporal.

No Brasil, os primeiros passos foram timidamente dados por volta de 1996, na região sul. Até que em 2008, o slackline caiu nas graças da imprensa como um novo hit de verão, já que grande parte dos praticantes fica no litoral.

A popularidade do esporte ficou clara em 2011, quando o slack explodiu de vez, ganhando praias, parque e ruas de todo país. Hoje, mais de cinco mil brasileiros arriscam manobras em cima da fita, seja na praça central de uma cidade do interior ou em plena Avenida Paulista em São Paulo.

Competições


No Brasil, a mais reconhecida é a Copa Nacional de Slakline. No exterior se destacam a Slackline WorldCup e o Outdorr Retailer, ambas na Alemanha. Já a mais interessante é a competição mundial online King e a Queen of Slackline, que acontece desde 2009.

Técnicas e Estilos


O slackline é um esporte indicado para pessoas de cinco a sei la que idade. Para quem quer começar, é recomendável montar a fita a no máximo trinta centímetros de altura, seguindo, sempre, o manual de instrução do equipamento.

Confira as cinco modalidades mais conhecidas:

Trickline: É a mais tradicional. A fita deve ter no minimo doze metros de comprimento e ser montada a partir de uma altura de sessenta centímetro do chão. É uma modalidade que exige bastante preparo físico e treinamento, já que o praticante deve realizar diferentes tipos de manobras, tanto estáticas como dinâmicas.

Longline:É o slackline em fitas com mais de trinta metros de comprimento. Nela, condicionamento físico e concentração são fundamentais. Quando maior a fita, mais bamba e elástica ela fica, exigindo muito mais força muscular e equilíbrio.

Highline:É praticado a uma altura superior a cinco metros. O praticante também deve ter conhecimento sobre alpinismo e bastante experiência para saber controlar a adrenalina, ansiedade e medo de altura. Equipamentos de segurança são importantes, mas alguns atletas adeptos do chamado freesolo os dispensam.

Waterline:Como o nome indica, esta modalidade é praticada sobre a água. Pode ser em rios, no mar e até em piscinas. Isso a torna uma das mais divertidas, principalmente no verão, já que o atleta pode tentar várias manobras de trickline sem se preocupar com as quedas.


Yogaline:Nela, os movimentos da yoga são realizados em cima da fita, o que potencializa o trabalho físico e mental que a atividade convencional proporciona.


Os Equipamentos


Foi o tempo em que as fitas de escalada eram usadas de improviso. Hoje, há modelos específicos para sa modalidades, até com sistema de tencionamento.

Existem as fitas com vinte e cinco milímetros de largura, indicadas para highline, e com cinquenta milímetros, que são mais tradicionais. O comprimento pode ser de quinze, vinte ou trinta metros. Todas elas suportam até duas toneladas e meia e quanto mais elasticidade, maior o nível de dificuldade. Há ainda equipamentos que auxiliam na montagem e desmontagem, as catracas, ela é usada para tencionar a fita. Os preços dos kits variam de R$ 70,00 a R$400,00, confira nossos preços.

Além de escolher o equipamento ideal, é preciso tomar algumas providências ambientais: Evite montar o seu slack em árvores com menos de trinta centímetros de diâmetro. Proteger o caule com um EVA ou outro material também é uma boa forma de prevenir prejuízos ou equipamento e ao meio ambiente.




Matanza - Bebe, arrota e peida.