Oriunda dos Estados Unidos a cultura Rood Ride preza os detalhes da
mecânica do automóvel e da satisfação pessoal do proprietário, ao mesmo tempo
que prega o famoso jargão “to-me-lixando” para o visual externo. Na pratica
porem, a coisa (já) não funciona bem assim... Tudo teve inicio há cerca de
cinqüenta anos, quando os jovens americanos criaram a “onda” na qual adaptavam
potentes motores V8 a carrocerias e chassi de fabricados nas décadas de 1920/30,
que geralmente encontravam abandonadas ou compravam por uma pechincha em
ferros-velhos. Seguiu ai o movimento denominado Hot Road.
Como geralmente, não sobrava grana – pois todo o investimento era voltado para à
mecânica -, costumavam circular com o veiculo com a aparência (ou falta dela)
que ele tivesse, inclusive enferrujado. Recentemente seguiu um novo movimento
denominado RatRoad e, um de seus derivativos e o HoodRide – tendência que também
já chegou no Brasil -, ambas com a finalidade básica de resgatar a tradição. A
diferença é que os modelos destinados ao HoodRide geralmente são comprados em
perfeito estado de conservação e sucateados propositalmente. Ou seja o visual
importa, sim. O quanto pior melhor.
Veja os vídeos e entenda um pouco mais sobre RoodRide.
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