domingo, 26 de agosto de 2012
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Paraolimpíadas de Londres 2012.
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No próximo dia 29 de agosto começa a 14ª edição das Paraolimpíadas de Londres 2012. O evento reúne grandes atletas de alto nível, como a polonesa Natália Partika, do tênis de mesa, que chamou a atenção de todos nas Olimpíadas deste ano ao competir ao lado de atletas sem nenhum tipo de deficiência.
Clique aqui e acesse a lista completa de atletas brasileiros que estarão defendendo a camisa verde e amarela. Assista a seguir um vídeo produzido pelo canal britânico Chennel 4, que abre os olhos para a determinação e luta desses atletas especiais.
Meet the Superhumans from STITCH on Vimeo.
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
sábado, 18 de agosto de 2012
Sol da meia-noite
Legend: A Journey Through Iceland from Henry Jun Wah Lee on Vimeo.
Este vídeo leva você a uma jornada épica de 12 minutos visual e auditiva através de paisagens de tirar o fôlego da Islândia, durante o tempo do sol da meia-noite.
O filme atravessa a Islândia, a partir dos icebergs flutuantes azuis da lagoa glacial Jokulsarlon para as saídas de vapor geotérmicos de Myvatn, as montanhas coloridas de Landmannalaugar para o pôr do sol de tirar o fôlego na Península Snaefellnes, e as paisagens aridas vulcânicas de Askja aos vastos campos de tremoço perto de Husavik.
Legend: A Jouurney Through Iceland foi filmado ao longo de um periodo de duas semanas em junho de 2012, quando o sol mal define abaixo do horizonte e você nunca vê a escuridão.
sábado, 11 de agosto de 2012
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
Londres 2012
Ciclista Brasileiro compete com roupa rasgada em Londres
O ciclista brasileiro Magno Prado competiu na categoria contrarrelógio com seu uniforme vergonhosamente preso por alfinetes. Com o zíper quebrado e sem roupa reserva, Prado teve que fechar seu bretele de maneira improvisada, típico de um país sem qualquer respeito pelo esporte e sem um mínimo de dignidade. Prado foi o 26º colocado, com o tempo de 55:50'77'', cinco minutos a mais que o britânico Bradley Wiggins, que terminou a prova em primeiro, com 50:39'53'' e ficou com o ouro olímpico.
Essa foto acima, que percorre o mundo, é uma vergonha para o país, É uma vergonha para o atleta. É uma vergonha para a cambada de inúteis que aproveitam uma boquinha no Comitê Olímpico Brasileiro para viajar e se locupletar com o esporte nacional. Certamente a utilização de um único uniforem, sem outro reserva, não foi por causa da flata de verba. Mas sim pela péssima utilização dela, ou melhor, na utilização desse recursos para fins pouco louváveis. Esse pensamento pequeno, vil, obsceno desses dirigentes e agregados - que permeia toda a classe política e empresarial brasileira - de usar o investimentopúblico para fins particulares é que faz do Brasil aquilo que ele é: um país medíocre, que não consegue superar as mazelas da corrupção.
Vergonha, Brasil. Vergonha.
sábado, 4 de agosto de 2012
A incrível história de Alex Zanardi.
Dentre tantas
trajetórias tocantes de superação de que tomamos conhecimento nas
Paralimpíadas, certamente a do italiano Alessandro Zanardi será uma das mais
repetidas na mídia durante os Jogos de Londres. Alex, que fará 46 anos em
outubro, descobriu depois do terrível acidente que lhe tirou as
duas pernas (veja o vídeo no fim deste post)
uma nova carreira no esporte. Nova e bem-sucedida. Nas Paralimpíadas, de 29 de
agosto a 9 de setembro, ele será um dos dez representantes da equipe italiana
de paraciclismo, classificada em primeiro lugar no ranking. A prova dele é a de handbike.
Zanardi foi piloto da Fórmula-1 e da Fórmula
Indy (no
tempo dele, a categoria do automobilismo se chamava Fórmula Cart). Em 2001,
numa corrida da Cart, escapou da morte. Voltou às pistas em 2005, dirigindo
carros de turismo adaptados.
Que lições maravilhosas o esporte nos dá.
- Estou curtindo essa fase como um vinho, tomando cada gole bem devagar - divagou Zanardi, em ótima comparação.
A superação dos próprios limites é um prazer para ele. Quem pedala sabe. Mesmo quem pedala com bem menos dificuldade.
- Eu gosto do que faço e estou sem pressa para completar essa grande aventura. e, para falar a verdade, acredito que ficarei triste quando os Jogos acabarem, porque este capítulo de minha vida estará acabando. Posso continuar competindo no mesmo esporte, mas não consigo imaginar estar em forma para os Jogos de 2016, no Rio de Janeiro. -
Quem sabe, Alex, quem sabe? Seia uma grande alegria tê-lo competindo também na Cidade Maravilhosa.
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